Neurodiversidade em tecnologia: quando a diferença vira potência
Por muito tempo, neurodivergência foi sinônimo de exclusão no mundo corporativo. Mas em 2025, ignorar os talentos neurodiversos vai além de capacitismo, revela falta de conhecimento e estratégia.
Refletir sobre como incluir pessoas com diferentes funcionamentos neurológicos, como autismo (TEA), TDAH, dislexia e outros perfis, não é apenas uma questão de justiça social, mas uma alavanca real para inovação, produtividade e criatividade nos ambientes corporativos.
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