SHADOW LABYRINTH ganha trailer sombrio e revela uma conexão pixelada com PAC-MAN
Você lembra do som do PAC-MAN mastigando bolinhas em alta velocidade? Agora imagina esse som ecoando num labirinto distópico, sci-fi e com espadadas. Pois é exatamente isso que a Bandai Namco tá aprontando com seu novo jogo: SHADOW LABYRINTH, um 2D de ação e exploração que parece ter saído direto de um sonho febril alimentado por nostalgia e neon.
O novo trailer — lançado com pompa e glória no tão aguardado PAC-MAN Day, celebrando os 45 anos do nosso glotão favorito — não só mostra o gameplay do jogo como também deixa bem claro: isso aqui é PAC-MAN sim, mas de um jeito que você nunca viu antes.
PAC-MAN sombrio? Sim. E com espadas.
Ok, respira fundo comigo: em SHADOW LABYRINTH, você joga como o Espadachim Nº 8, um guerreiro em um planeta estranho, acompanhado por ninguém menos que PUCK — uma criatura redonda, amarela, flutuante e MUITO familiar. Adivinha de onde ela veio? Pois é.
PUCK não é só sua ajudante adorável com olhos grandes e brilhos misteriosos — ela é sua conexão com o legado de PAC-MAN. Ao longo da jornada, ela te concede habilidades que têm aquele gostinho retrô de power-up de arcade, com um visual mais sombrio, mais rápido, mais visceral. Tipo se o PAC-MAN tivesse feito uma collab com o Hollow Knight.
Labirintos, perseguições e… G-HOST Bug?!
O trailer revela que o mundo de SHADOW LABYRINTH não é só sombrio: ele é assustadoramente labiríntico. E sim, os corredores sinuosos lembram diretamente os mapas clássicos do PAC-MAN. Mas ao invés de fugir de fantasminhas coloridos, aqui você enfrenta horrores biomecânicos com nomes que parecem saídos de um pesadelo tecnorgânico.
Um dos grandes destaques do trailer é o chefão G-HOST Bug — um monstro gigante, glitchado, com cara de “Ghost corrompido por IA pós-apocalíptica”. Ele é feio, ele é forte, e ele definitivamente tem traumas não resolvidos com bolinhas amarelas.
Uma jogabilidade com sabor retrô e velocidade moderna
A gameplay parece misturar o que há de melhor em metroidvanias rápidos com aquele charme tático de plataformas estilo Mega Man X, só que com um toque distópico que me lembrou Dead Cells em versão PAC-MAN gótica. Sim, esse é o nível da criatividade aqui.
O movimento é fluido, os combates são intensos e há um equilíbrio curioso entre nostalgia e novidade. Aqueles que passaram a vida correndo por labirintos vão sentir o coração aquecer ao ouvir os sons clássicos remixados, enquanto os novatos vão curtir um jogo de ação com alma de fliperama e corpo de ficção científica.
PAC-MAN como legado, não só referência
E olha, preciso dizer: o que mais me encantou em SHADOW LABYRINTH não foi só o visual (lindo), ou o combate (afiado), ou os chefes (bizarramente maravilhosos), mas a forma como o jogo trata PAC-MAN com respeito e reinvenção.
Esse não é só um easter egg. É um universo expandido, onde os ecos do clássico original ganham peso emocional e mecânico. A perseguição virou estratégia. O labirinto virou mundo. O PUCK virou alma digital flutuante. E a gente virou criança de novo, só que armada com espada de plasma.
SHADOW LABYRINTH é o PAC-MAN que leu ficção distópica e decidiu virar metroidvania sombrio
A Bandai Namco tá fazendo mágica aqui. Mágica daquelas que junta o ontem com o amanhã, o pixel com o pós-cyberpunk. SHADOW LABYRINTH não é só uma homenagem — é uma carta de amor gótica e elétrica, cheia de ação, mistério e aquela trilha sonora que arrepia mais que bug de som em fliperama velho.
Se você é fã de PAC-MAN, vai sentir aquele quentinho pixelado no coração. Se nunca jogou nada da era arcade, vai descobrir que correr por labirintos com uma bolinha amarela ao seu lado é tão filosófico quanto divertido.
E cá entre nós? Eu mal posso esperar pra me perder nesse labirinto sombrio com PUCK me guiando e G-HOST Bug me perseguindo. Porque às vezes, tudo o que a gente precisa é de uma boa espada, um bom reflexo… e um bom power pellet.
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